De inicio venho acrescentar que acredito que as mudanças nas relações escolares são causadas pelo "estresse da nação". Que atinge a cada um de maneira diferente, em algum ponto da evolução social houve uma ruptura nas relações afetivas, as quais afetaram as famílias e por conseguinte a sociedade.
Em todo caso o texto aqui analisado e as teorias de Wallon demostram esta mudança e as explicam, para tanto falarei aqui o que mim cabe desta analise pertinente. Estas que perpassam pelos filmes "Entre os muros da escola" e "Pro dia nascer feliz" que servem como exemplo para as venturas e desventuras desta juventude "transviada", mas como ser construtivista nesta era? não sei, entendo que se for bater de frente com os estudantes talvez não conseguirei nada de interessante creio que os amedrontarei, não seria a solução certa como eles crescerão em cima do temor.
A questão da afetividade passa por outras tantas questões como criação, ambiente familiar, solidão, visão de mundo, até o amor ao próximo, dia após dia as analises afetivas mudam de figura, por certo que é impossível parar esta mudança, mas com pequenas mudanças em certos abitos como os castigos, as formas de passar um conhecimento, as avaliações punitivas, pode-se a longo prazo esta impossibilidade pode ser quebrada.